A segunda vice-presidente e líder do governo de coligação Sumar, Yolanda Díaz, disse no sábado que “não estava preocupada” com o ultimato do presidente do Junts, Carles Puigdemont, para deixar de apoiar as medidas do governo executivo, defendendo que “o que temos que fazer é tomar cuidado do bloco de investimento.”
O Segundo Vice-Presidente, Ministro do Trabalho e da Economia Social, Yolanda Díazeste sábado manteve o tom conciliatório dos últimos dias redução de jornada de trabalho e contradições dentro do governo, afirmando: – Tenho certeza de que o órgão ministerial diz exatamente o mesmo que eu.
Díaz expressou-se nestes termos quando assistiu à exibição das curtas-metragens “Cafun” e “Semillas de Kivu” organizada pela Amnistia Internacional em Madrid, onde foi questionado sobre o assunto. uma disputa que ele reservou especificamente com o chefe da economia, Carlos Body, até o início desta semanatendo em conta a forma como a redução do tempo de trabalho é processada e aprovada.
Díaz acusou o corpo de se opor à medida e alertou que era “quase um homem mau”. A economia rebateu o major, dizendo que a redução da jornada de trabalho era uma “prioridade” e depois de vários dias de combates, os dois realizaram reuniões separadas esta segunda e quarta-feira para resolverem as suas diferenças, informa a Servimedia.
Na verdade, Foi acordado que os ministérios económicos tratariam com os sindicatos sobre o acordo laboral, que o CEO abandonou. para que ir ao Conselho de Ministros “o mais rapidamente possível”.
Então, no sábado, Díaz insistiu “Há progressos, um compromisso de que o acordo sobre o diálogo social será respeitado”.
“A boa notícia é Homens e mulheres espanhóis ganham meia hora por diameia hora, o que parece pouco, mas serve para ver um pouco mais os nossos filhos e filhas, ou para conversar com os nossos amigos, ou para relaxar num país nunca antes visto. produtividade.”, ponderei.
“É por isso que tenho certeza de que o gabinete diz exatamente a mesma coisa que eu A boa notícia é que esta jornada de trabalho chegará rapidamente ao Conselho de Ministros– concluiu o segundo vice-presidente.